quando dedo se lambia
tudo era mar-de-rosa
tu levavas vida em verso
e eu te via toda prosa...
...e tu eras tão pequena,
tão cheirosa, tão macia,
e teu chorar ou fazer cena,
pura manha de guria...
hoje a vida te vê bela
tão bonita, tão formosa,
mas meus olhos vêem aquela,
que foi meu botão de rosa...
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