domingo, 27 de março de 2011

Universidade FUMEC divulga contos classificados no Prêmio de Literatura

03/2011

A Universidade FUMEC divulga a lista dos contos classificados na 2ª edição do Prêmio de Literatura. De alcance nacional, o concurso foi idealizado com o objetivo de incentivar a leitura e a produção literária no país, prestigiando obras inéditas de estudantes de todo o Brasil.

Nas duas edições, o gênero escolhido foi o conto. Alunos de ensino médio e superior enviaram seus trabalhos, avaliados por comissão julgadora composta pelo doutor em Literatura Comparada e professor do Programa de Doutorado e Mestrado em Administração da Universidade FUMEC, Luiz Cláudio Vieira de Oliveira; pela doutora em Literatura Comparada e professora da Faculdade de Letras da UFMG, Haydée Ribeiro Coelho, e pelo escritor Ronald Claver, autor de 11 livros. Os membros observaram a originalidade da obra, a criatividade artística, a adequação da linguagem e sua qualidade literária.

Ao todo, 31 contos se inscreveram no certame. Dois não concorreram por não atenderem as normas estabelecidas no regulamento. Dos 29 trabalhos concorrentes, oito foram classificados. Dentre estes, cinco serão declarados vencedores e três receberão menções honrosas. O resultado final, com a ordem de classificação, será divulgado somente durante a cerimônia de entrega do prêmio, que será realizada em data a ser anunciada em breve.

As obras vencedoras e aquelas que receberem menções honrosas serão publicadas em livro pela Universidade FUMEC. Títulos e pseudônimos: “Boneca de corda”, de Luana Moutinho; “Cinzas”, de Eduardo Koscheck; “Conexão doméstica”, de Alíssio Montenegro; “O conto do baratão”, de M. Mayona; “Os sofrimentos do jovem WWW”, de Wertheim-Meigs; “Pensão familiar”, de TroppoBenne; “Porque lutamos”, de Vitor Scaglia; e “Rito da rosa”, de Francisco Pilares.

De acordo com o reitor da FUMEC, professor Antonio Tomé Loures, o Prêmio é uma forma de estimular a criação e o talento de jovens que têm afinidade com a literatura. "A universidade tem um papel muito importante no desenvolvimento da imaginação dos jovens. Temos que motivá-los a investir na escrita a partir de iniciativas como essa. A arte, em especial a literatura, engrandece o ser humano", destaca Tomé Loures. “A publicação dos textos em forma de livro torna-os acessíveis a outros estudantes, a outros leitores”, completa. A instituição de ensino distribuirá centenas de exemplares entre bibliotecas e escolas públicas.

"Comentario meu :
vem coisa por aí...
Aguardem."

terça-feira, 22 de março de 2011

Estudo indica que religião pode acabar em 9 países ricos

DA BBC BRASIL

Dados de censos colhidos desde o século 19 indicam que a religião pode ser extinta em nove nações ricas que foram analisadas em um estudo científico.

A pesquisa identificou uma tendência de aumento no número de pessoas que afirmam não ter religião na Austrália, Áustria, Canadá, Finlândia, Irlanda, Holanda, Nova Zelândia, Suíça e República Tcheca --o país com o índice mais elevado, com 60%.

Usando um modelo de progressão matemática, o levantamento --divulgado durante um encontro da American Physical Society-- mostra que as pessoas que seguem alguma religião vão praticamente deixar de existir nestes países.

Na Holanda, por exemplo, 70% dos holandeses não terão religião alguma até 2050. Hoje, esse grupo é de 40% da população.

"Em muitas democracias seculares modernas, há uma tendência maior de as pessoas se identificarem como sem uma religião", afirma Richard Wiener, que trabalha em um centro de pesquisa em ciência avançada, subordinado ao departamento de física da Universidade do Arizona.

A pesquisa seguiu um modelo de dinâmica não-linear que leva em conta fatores sociais e a influência que exercem em uma pessoa a fazer parte de um grupo não-religioso.

Os parâmetros se mostraram semelhantes em vários países pesquisados, indicando que a religião está a caminho da extinção nessas nações.

Comentário meu :

enquanto nosotros acá, nesta tierra de macunaímas, os evangélicos avançam...

Quem sabe, lá pelos idos de 2.200, vamos atingir a maioridade como civilização, e nos colocarmos de pé...